Sunday, November 15, 2009
Winter Dreams
Gov't Mule - "No Celebration"
In the whiskey hours, I sit mourning
But the morning brings no consolation
Sun is rising, sky is yawning
The new day brings no celebration
No celebration
Reminds me life is hard
Here in my back yard
And I lie awake and I stare at the sky
And my life passes by
And I lie here suffering, wondering
How long, how long
In a sea of silence, I lay wondering
But with it comes no real solution
Dreams die young in this world of violence
Just to be betrayed by revolution, revolution
Still my life is hard here in my back yard
And I lie awake and I stare at the sky
As my life passes by
And I lie here suffering, wondering
How long, how long
We are only the beginning here
None of us will reach the end
So hold me close like an angel
With your breath draw me in
Feel me swim through your bloodstream
Hear my voice, soft but clear
After today things will never be the same
I'm sorry for you, my dear
In a world of darkness
We are surrounded, surrounded by eternity
We reach out but no love abounds us
Guess we traded it for sanity
Still my life is hard here in my back yard
And I lie awake and I stare at the sky
And my life passes by
And I lie here suffering, wondering
How long, how long
In the whiskey hours, I sit mourning
But the morning brings no consolation
Sun is rising, sky is yawning
But the new day brings no celebration.
Wednesday, July 22, 2009
Joaquín Sabina
Mañana cuando era tan pequeño
por el Acantilado del Obispo caí
persiguiendo un pájaro sin dueño
y aterricé en un polvorín
por el Acantilado del Obispo caí
persiguiendo un pájaro sin dueño
y aterricé en un polvorín
de arenas movedizas
bajo un cielo de betún,
caracolas que agonizan
sin decir ni mu.
Cuando el gallo a sueldo de la madrugada,
llegó con su kikirikí,
desperté soñando que viajaba
desnudo con un maletín
llegó con su kikirikí,
desperté soñando que viajaba
desnudo con un maletín
de arenas movedizas
bajo un cielo de alquiler,
alfileres que agonizan
antes de nacer.
bajo un cielo de alquiler,
alfileres que agonizan
antes de nacer.
A mi cita fui pero el horizonte
se había cansado de esperar,
me llamó san Pedro por mi nombre
y no le quise contestar.
se había cansado de esperar,
me llamó san Pedro por mi nombre
y no le quise contestar.
Y arenas movedizas
bajo un cielo de almidón,
paquebotes que aterrizan
sin pedir perdón.
bajo un cielo de almidón,
paquebotes que aterrizan
sin pedir perdón.
Arenas movedizas
bajo un cielo regaliz,
ascensores que agonizan
por la cicatriz.
bajo un cielo regaliz,
ascensores que agonizan
por la cicatriz.
"Arenas Movedizas" - Joaquín Sabina
Friday, June 05, 2009
Alguém viu como és?
Conheces-me melhor que a ti mesma.
As minhas feições são uma visão constante na tua existência,
as tuas... alguém as viu? Sabes como são?
Não me falas, apesar de todo este tempo juntos
não me dirigiste uma única palavra,
não me dirigiste um único olhar.
Ou isso penso, nem sei a cor dos teus olhos....
Desapareces na escuridão, revelas-te na luz, por muito ténue que seja.
Às vezes parece que me tentas tragar no teu olvido,
abraças-me, cobres todo o meu corpo,
mas não passas de uma sombra,
um espelhismo de algo vivo,
na escuridão pareces maior que o mundo,
mas não me tocas.
Não passas de uma sombra,
a minha sombra.
As minhas feições são uma visão constante na tua existência,
as tuas... alguém as viu? Sabes como são?
Não me falas, apesar de todo este tempo juntos
não me dirigiste uma única palavra,
não me dirigiste um único olhar.
Ou isso penso, nem sei a cor dos teus olhos....
Desapareces na escuridão, revelas-te na luz, por muito ténue que seja.
Às vezes parece que me tentas tragar no teu olvido,
abraças-me, cobres todo o meu corpo,
mas não passas de uma sombra,
um espelhismo de algo vivo,
na escuridão pareces maior que o mundo,
mas não me tocas.
Não passas de uma sombra,
a minha sombra.
Thursday, June 04, 2009
Monstros sem forma.
Infinito azul profundo, um azul que se transforma constantemente,
Um azul que engloba o vermelho, que engloba o negro da noite.
Um pasto de seres complacentes, monstros serenos, abstraídos em si mesmos,
símbolos de eterno desejo por pastos mais verdes,
mais constantes na sua cor e espaço...
Olho, reparo, observo, analiso...
nada mais vejo que a cor em si, por muito difusa ou subtil que seja.
Esperava ver algo mais?
Uma das bestas aproxima-se, abre su ventre, verte o seu conteúdo,
tenta influenciar um pasto mais verde, fora de seu alcance,
tenta tocar-lhe, nem que para tal tenha que destruir a sua forma.
Está a chover...
e eu sem um abrigo.
Monday, March 02, 2009
Doubt
Desejo aquele passo em frente,
Desejo avançar, mover-me, deslocar-me na tua direcção,
Na direcção de um precipício que não consigo ultrapassar,
Na direcção de um sonho....
O abismo clama por movimento, por uma decisão,
O meu ser desespera por uma resolução...
Os meus olhos não vêem,
Os meus pés não se movem,
Não até encontrar uma ponte, um caminho.
Um sussurro, a voz de Hécate,
Um discurso que fala de tentar voar para avançar,
de deter-me e cair nos braços da lua....
Tento voar, flutuar, planar,
Salto na cegueira e loucura de um futuro,
De um sonho...
Salto... Para ficar a metade de um caminho ainda longo,
Ainda incerto, sempre novo.
Desejo avançar, mover-me, deslocar-me na tua direcção,
Mas ainda estou entre a escuridão, no meio do nada...
Ainda estou no presente, tentando encontrar o meu futuro,
Tentando encontrar-me,
Querendo encontrar-te, aqui, neste meu Presente.
PS: Sem comentários... Simples devaneios por saber que passei a todos os exames xD
Friday, January 23, 2009
Saturday, January 10, 2009
Simon and Garfunkle - "The Sound Of Silence"
Hello darkness, my old friend,
Ive come to talk with you again,
Because a vision softly creeping,
Left its seeds while I was sleeping,
And the vision that was planted in my brain
Still remains
Within the sound of silence.
In restless dreams I walked alone
Narrow streets of cobblestone,
'neath the halo of a street lamp,
I turned my collar to the cold and damp
When my eyes were stabbed by the flash of a neon light
That split the night
And touched the sound of silence.
And in the naked light I saw
Ten thousand people, maybe more.
People talking without speaking,
People hearing without listening,
People writing songs that voices never share
And no one dare
Disturb the sound of silence.
Fools said i, you do not know
Silence like a cancer grows.
Hear my words that I might teach you,
Take my arms that I might reach you.
But my words like silent raindrops fell,
And echoed
In the wells of silence
And the people bowed and prayed
To the neon God they made.
And the sign flashed out its warning,
In the words that it was forming.
And the sign said, "the words of the prophets
Are written on the subway walls
And tenement halls.
And whisperd in the sounds of silence
Ps: uma das melhores músicas que ouvi em toda a minha vida, especialmente em criança.
(nostalgia.... sinto-me um velho amargurado e inconformado com seu estado por tal sentimento....)
Pps: obrigado fidos pela correcção xD
Ive come to talk with you again,
Because a vision softly creeping,
Left its seeds while I was sleeping,
And the vision that was planted in my brain
Still remains
Within the sound of silence.
In restless dreams I walked alone
Narrow streets of cobblestone,
'neath the halo of a street lamp,
I turned my collar to the cold and damp
When my eyes were stabbed by the flash of a neon light
That split the night
And touched the sound of silence.
And in the naked light I saw
Ten thousand people, maybe more.
People talking without speaking,
People hearing without listening,
People writing songs that voices never share
And no one dare
Disturb the sound of silence.
Fools said i, you do not know
Silence like a cancer grows.
Hear my words that I might teach you,
Take my arms that I might reach you.
But my words like silent raindrops fell,
And echoed
In the wells of silence
And the people bowed and prayed
To the neon God they made.
And the sign flashed out its warning,
In the words that it was forming.
And the sign said, "the words of the prophets
Are written on the subway walls
And tenement halls.
And whisperd in the sounds of silence
Ps: uma das melhores músicas que ouvi em toda a minha vida, especialmente em criança.
(nostalgia.... sinto-me um velho amargurado e inconformado com seu estado por tal sentimento....)
Pps: obrigado fidos pela correcção xD
Friday, January 02, 2009
Ouvir
O som da noite,
o zumbido incessante,
ensurdece-me, cala tudo o resto,
o silêncio ensurdece-me.
O som, o doce cantar do teu olhar,
a delicada gargalhada do teu ser,
a míriade de ruídos agridoces duma vida,
tudo... perdido numa cacofonia de silêncio.
Tento ouvir algo, alguém, a ti,
tentando só ouço um vazio,
esforçando-me só ouço um nada,
tentando... só me ouço a mim.
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